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Sistema Convencional.
As Centrais de Alarme de Incêndio Convencionais são baseados em zona, cada zona representa um endereço, seu endereçamento é feito por fio, não gerando assim grandes dificuldades para sua instalação.
O sistema convencional opera com Botoeiras e Detectores de Fumaça dos mais diversos tipos, que ao serem acionados comunicam a central.
Seu endereçamento é por fio, ou seja, para cada endereço é necessário um fio de negativo e outro positivo que será o endereço
.
Sistema Endereçável.
As centrais endereçáveis são implementadas com microprocessadores internos que permitem a mesma, “conversar” com os elementos ligados a sua fiação. Esta comunicação entre central e periféricos é feita normalmente com linguagem binária, tal como numa rede de computadores e com o uso de um único par de fios( 3 fios no caso de nacionais)para uma grande quantidade de sensores ou outros elementos. A definição de endereçável vem do modo de comunicação. Os elementos externos, que podem ser sensores, sirenes, módulos de relês, módulos de entrada de chaves, painéis repetidores , teclados remotos e uma infinidade de outras possibilidades que são criadas para as diversas necessidades, recebem um número , que pode ser gravado no periférico na sua fabricação, através de chaves programáveis pelo usuário , com programadores eletrônicos específicos e outros meios. Esse número é diferente para cada um dos elementos do sistema e é chamado de e ndereço. Quando a central está em funcionamento ela foi programada para conhecer cada endereço e que tipo de periférico está ligado ao mesmo. A central gera um número inicial de uma lista com todos os endereços , mandando o mesmo ao par de fios (que é chamado de barramento ) onde estão ligados os elementos . Todos os elementos ficam constantemente monitorando o barramento e quando “leem” o seu endereço presente no mesmo, se ativam e stabelecendo uma comunicação com a central. Note que quando isto ocorre, apenas um elemento está ativo e todos os outros estão em condição de espera. Nesta comunicação o sensor pode enviar dados monitorados no local, tensão de alimentação e diversas.
Detecção de Fumaça e Calor.
Fumaça.
Os detectores de fumaça ou detetores de fumo são aparelhos encarregados de fazer a vigilância permanente de um local. Constituem a parte sensível da instalação de detecção automática de incêndio.
São constituídos por células foto-elétricas que emitem uma corrente variável segundo o fluxo luminoso que recebem. A fumaça que precede e acompanha um incêndio faz variar o fluxo luminoso.
Termovelocimétrico.
É composto por 2 termistores, um externo que capta a temperatura do ambiente e outro interno selado.
Quando ocorre um aumento da temperatura do ambiente, o par de termistores se desbalanceá e o detector é disparado.
Pressurização de Escada.
A pressurização de escada de emergência trata-se de um sistema de ventilação mecânica. Para a pressurização das escadas de edifícios verticais é necessária a instalação do conjunto de moto ventiladores, que insufla o ar na caixa de escada mantendo uma pressão de 40 a 60 pa, com a finalidade evitar a infiltração de fumaça na eventualidade de incêndio.
O sistema é composto por um ventilador com motor elétrico, montado em compartimento isolado, o ar externo é captado por veneziana de tomada de ar externo provida de filtro de partículas, o insuflamento do ar para a escada de emergência é realizado através do duto de descarga de ar, a partir do ventilador.
Sistemas de Iluminação de Emergência.
Basicamente, a função de um sistema de iluminação de emergência é a de viabilizar a evacuação segura do local. A iluminação de aclaramento deve atender a todos os locais que proporcionam uma circulação vertical ou horizontal, de saídas para o exterior das edificações, ou seja, rotas de saída. Deve assinalar todas as mudanças de direções , obstáculos, saídas, escadas, etc., e, em áreas de risco, é recomendado que seja chamada a atenção com pisca pisca ou equipamento similar as saídas do local.
Normalmente, ele pode ser feito com um sistema de blocos autônomos, constituídos de aparelhos de iluminação de emergência de um único invólucro, contendo lâmpadas incandescentes, fluorescentes ou similares, fonte de energia com carregador e controles de supervisão, sensor de falha na corrente alternada, necessário para colocá-lo em funcionamento no caso de falta de alimentação da rede elétrica.
Também poder constituído por um sistema centralizado com baterias, dotado de um painel de controle , rede de alimentação, luminárias de emergência e fontes de energia alternada(baterias). A comutação do estado de vigília para o estado de funcionamento é automático quando da interrupção da alimentação da rede publica. O sistema não pode ser utilizado para alimentar quaisquer outras instalações da edificação.
Já o sistema centralizado com grupo de motogerador é o que a fonte de alimentação é constituída por um grupo de motogerador com acionamento automático no caso de falha ou de falta de alimentação da rede publica. Tendo neste caso a tensão de alimentação limitada a 30V para evitar choques elétricos quando do combate a incêndios. Enfim, todos os sistemas de iluminação de emergência devem garantir uma autonomia de pelo menos uma hora com uma perda máxima de 10% da iluminação nesta primeira hora da iluminação prevista.
Sistema Grooved, rosca e solda.
Instalação com equipe capacitada.
Realizado somente c/ material apropriado.
Realizado conforme projeto.
Confecção e instalação.
Convencional e endereçavel.
7
ANOS DE HISTÓRIA
119
PROJETOS EXECUTADOS
62
CLIENTES SATISFEITOS